Nessa noite, depois de passar o dia com um camadão de nervos, os pais foram ao café. Na TV Brasil, canal que eu desconhecia completamente, via, pela primeira vez, o gostosinho do Diogo Nogueira no seu Samba na Gamboa. Melhor do que isso só mesmo o convidado ser o Caetano. Vidrei e, pela primeira vez, ouvi a música que me transporta até ti.
Graças a ti fiz a viagem da minha vida. Três meses aí, a viajar, a viver. A loucura das condições de vida aí, a preocupação em garantir o teu bem estar e o abandono dos pais.
Falhou-nos o Corcovado e a Pedra da Gávea. Mas na próxima compensas.
Tinha isto escrito aqui desde dia 12 de fevereiro.
Hoje é o teu dia. Tanta coisa mudou entretanto. Casaste. Vieste cá. Estivemos novamente juntos desse lado. E agora são alguns meses de espera para a tua volta.
A relação que tenho hoje contigo foi aquela que sempre desejei. E veio em tempo certo, acredito eu.
Mas também desejei todas as vezes que jogávamos à porrada no quarto dos pais.
E as vezes em que nem era preciso falar para entrarmos numa de gozo de quem estivesse ao pé de nós.
Só desejo que sejas o mais feliz do mundo.
Parabéns, mano!
Tinha isto escrito aqui desde dia 12 de fevereiro.
Hoje é o teu dia. Tanta coisa mudou entretanto. Casaste. Vieste cá. Estivemos novamente juntos desse lado. E agora são alguns meses de espera para a tua volta.
A relação que tenho hoje contigo foi aquela que sempre desejei. E veio em tempo certo, acredito eu.
Mas também desejei todas as vezes que jogávamos à porrada no quarto dos pais.
E as vezes em que nem era preciso falar para entrarmos numa de gozo de quem estivesse ao pé de nós.
Só desejo que sejas o mais feliz do mundo.
Parabéns, mano!